Trânsito - Dados que comprovam e alertam

Olá, pessoal! Como falamos em viagens, todo cuidado é pouco quando o assunto é o tráfego de veículos élas ruas e estradas.
Atualmente, sabe-se que as pessoas se tornaram vítimas do trânsito caótico das grandes cidades. Esse caos fica ainda mais grave quando unido à imprudência e desrespeito, trazendo problemas para a sociedade, mas também para o governo.
O tráfego de qualquer tipo de veículo, tanto em pequenas cidades como em metrópoles é um problema, pois, mesmo com tanta infraestrutura, os números de carros, motos e bicicletasque circulam pelas ruas só aumentam.
É através da união entre a falta de respeito e preocupação, imprudência que surgem os acidentes, levando a sequelas ou mortes. No caso das sequelas, a situação acaba atingindo o governo, que tem que arcar com investimentos em saúde, para que as vítimas tenham melhor qualidade de vida.
O ideal é prevenir, investindo na melhoria de asfaltos e ruas e na conscientização das pessoas. No último caso, essa ação está sendo substituída por medidas radicais, como a Lei Seca e  a proibição da venda de bebidas alcoólicas em lojas de conveniência, já que a população não faz sua parte.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal do Pará, após a Lei Seca, em vigor desde 2008, o número de acidentes aumentou oito por cento e o de mortes, cinco por cento. São dados que preocupam, mas, mesmo assim não geram impacto numa sociedade tão acomodada com problemas.
Conforme dados da seguradora que administra o DPVAT, o seguro obrigatório, nos últimos cinco anos, cerca de 160 pessoas morrem por dia, sua maioria entre 21 e 30 anos de idade, sendo 61 por cento desse total, motociclistas. Realmente, são comprovações que assustam e requerem atenção, principalmente por parte dos motociclistas e ciclistas, os mais vulneráveis e menos respeitados e respeitadores.
Acredita-se que, se tudo continuar como está, a situação do trânsito só tende a piorar, aumentado quatro por cento de mortes ao ano. É um trabalho que exige a participação total da população, bem como autoridades.
Mesmo sabendo que airbags diminuem 22 por cento das mortes e cintos e cadeirinhas evitam um desastre maior, se as pessoas não tiverem a coragem e a consciência para opinar ou fazer alguma coisa que funcione, as próximas gerações estarão ameaçadas.